10 de abril de 2010

Amor de digitígrado

Sempre cabe um abraço nos pelos da Duda, seja dia, noite ou madrugada, quente ou frio, sol ou chuva. Ela me acolhe com a língua no rosto, encostando-se em meu peito. Tudo bem que me empurra para fora da cama e nunca entrega sua bolinha, por mais que eu peça.

Objetos, mais espaço? Não preciso, porque a tenho e isso é tudo.