26 de janeiro de 2011

Dois

Giuseppe e Anita, John e Yoko, Lampião e Maria Bonita, Lancelot e Guyenivere, Júlio César e Cleópatra, Sartre e Simone, Perón e Evita, Tristão e Isolda, Tomas e Tereza...

Na realidade e na ficção, para o coração, dois sempre é um. E só se vê casa e abrigo, sendo a casa qualquer canto e o abrigo, um abraço.