21 de agosto de 2010

O sol da manhã

Levanta-se revigorado, calça os chinelos, bebe o café, acaricia o cachorro. Vida em trabalho.

Deita-se exausto, rememora os flagelos, revê sua fé, debilita-se de novo. Vida em atalho.

O sono vem; ao fechar a porta, o estorvo: pensa em parar. Revigora-se, porém, ao abri-la de novo; e ao ver o sol entrar.