17 de abril de 2012

Fragmento

A fragmentação do mundo é sua feiura. Sua segmentação, o acesso fácil para o mundo da beleza — e só ela importa, mesmo que seja a beleza de brincar de felicidade, esperar pelas festas de fim de ano ou pelo ressurgimento do Deus da época.

São as cores de seu arco-íris imaginário: preto e branco. Ou cinza, que é a mistura de ambas. O resto é fantasia.